VARIG E O NÚMERO 7 REPETIDO
VARIG NASCEU E CRESCEU SOB A ÉGIDE DA PRESENÇA CABALÍSTICA DO NÚMERO 7
A Varig nasceu sob a égide do número 7, carregado em dose dupla (07/05/1927) As figuras mais valiosa da Varig, tanto Meyer como Berta tiveram desde o nascimento, a presença cabalística do numero 7 em suas vidas. Meyer nasceu na Alemanha (1897). Berta nasceu em Porto Alegre (1907) com a força do número 7, gerando uma atração imediata entre ambos e confiança recíproca, até a morte dos dois.(1966) Uma coisa é certa. Nenhum de nós pode viver sem os números. Eles são a principal ferramenta que rege o funcionamento praticamente de todo o aparelho tecnológico – ninguém vive sem dar aquela olhada na agenda e no calendário, Passamos os dias conferindo as horas, as doenças são medidas, os trocos mercantis dependem do dinheiro e são contabilizados a cada transação
Uma das formas mais comuns de perceber a presença do número 7 no Universo é saber se eles estão se repetindo, justamente pela forte presença deles em cada movimento das nossas vidas. Como os números têm forte significado e emanam muitas energias, esta repetição pode representar ensinamentos que o número 7 carrega. Conhecido por um forte grau de intuição elevada a uma sabedoria muita atenta e sempre em busca de mais conhecimentos e perfeição, a meticulosidade alcança um alto desenvolvimento da lógica e auto controle. Como os números têm forte significado e emanam muitas energias, esta repetição tem o condão de representar coisas importantes. Na verdade o numero 7 foi emblemático para a Varig, fazendo parte da sua história de uma maneira avassaladora. Quando buscou entrar na era do jato, nos anos 60, Berta procurou o Comet francês, mas terminou elegendo o Boeing- 707, americano, dando inicio a uma saga que se estenderia até sua ultima conquista com o gigante 747- 400, o maior avião comercial de todos os tempos, numa série interminável de numero 7, que se estenderia até sua derradeira hora fechando um período de grandes conquistas.
Antes, a presença do numero 7 – quase sempre em duplicata – exceto quando incluiu, o 777, representando um marco na história da Varig, sendo a primeira companhia da América Latina a operar com esse modelo – mantinha seu ciclo contínuo valorizado pela década de 70, a mais pujante, com a marca de Erik de Carvalho, cria de Berta, preparado para sucedê-lo. Foi nessa época que o número 7 deu a Varig dias gloriosos, com um desenvolvimento fantástico, seja na sua infraestrutura técnica como na entrada do trijato – Boeing – 727, considerado um dos mais rentáveis e eficientes equipamentos da frota da Varig, manchada por dois incríveis acidentes, envolvendo o numero 707, com a mesma tripulação – Sobre o assunto foi inscrito um livro por Osvaldo Profeta – O mistério do 707, com revelações impressionantes: ” Gilberto pilotava um 707 quando caiu em Paris. O acidente ocorreu no mês 7 (julho) havia 117 passageiros, 17 tripulantes na aeronave, dos quais 7 morreram. Conforme relatório oficial do governo francês, os bombeiros chegaram exatamente 7 minutos após o pouso forçado do avião. Os traços encontrados nos óculos do comandante Gilberto Araujo, dificultando sua ação na hora do pouso, identificavam o numero 7. Para dar ainda mais um ar de mistério 7 era o numero de filhos que Gilberto tivera com sua esposa. Ele voltou a pilotar um 707 – o avião cargueiro, desapareceu sobre o Oceano Pacífico, após decolar de Tóquio, sumindo sem deixar rastro, levando consigo sua tripulação
A Varig viveu ligada ao numero 7 por décadas- através da frota dos jatos Boeing, alcançando projeção com eficiente desempenho. Em 1975 a Varig comprou e assumiu o controle da Cruzeiro do Sul e passou a dominar 100% do mercado internacional. A partir daí Varig e Cruzeiro passaram a voar juntas. Mais tarde, na crise, a Volo Brasil comprou a Varig e revendeu para a Gol, em 2007 ( para variar) – mas a Varig já tinha acabado O número 7 perseguiu a Varig até seus últimos suspiros